Era um dia quente de verão em 1929, e a camponesa Adélia estava trabalhando no campo, cultivando as terras do sítio Maniçoba, onde ela morava com sua mãe, a senhora descalça Edvania.
Adélia era uma jovem linda, com cabelos negros e olhos castanhos brilhantes. Seu sorriso era contagiante e sua pele morena era resultado do trabalho duro ao sol.
A beleza de Adélia não passou despercebida pelos homens do sítio Maniçoba e de Vila Dourada. Muitos deles estavam apaixonados por ela e disputavam sua atenção.
Havia João, o filho do dono do sítio, que era rico e ambicioso. Ele queria se casar com Adélia e levá-la para a cidade, onde ela poderia viver uma vida mais confortável.
Mas também havia Antônio, o jovem vaqueiro que trabalhava no sítio. Ele era pobre, mas tinha um coração de ouro e amava Adélia com toda a sua alma.
E, por fim, havia o rico comerciante de Vila Dourada, que estava disposto a fazer qualquer coisa para conquistar o coração de Adélia.
Adélia, no entanto, não estava interessada em nenhum deles. Ela era uma jovem independente e queria seguir seu próprio caminho. Além disso, ela estava mais preocupada em cuidar de sua mãe doente e em trabalhar no campo para garantir o sustento da família.
Mas os homens não desistiam. Eles continuavam a cortejá-la, cada um tentando superar o outro em sua disputa pelo coração de Adélia.
E Adélia, no meio de tudo isso, continuava a trabalhar e a sonhar com um futuro melhor, sem saber que sua vida estava prestes a mudar para sempre.
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