Andreza, uma mendiga conhecida na região, estava sentada no ponto de ônibus perto da lanchonete de Marlene. Ela havia passado o dia bebendo excessivamente e agora estava pagando o preço.
Com a calça molhada de urina e um cheiro desagradável emanando de seu corpo, Andreza estava se comportando de maneira errática. Ela gritava e xingava para ninguém em particular, enquanto se balançava para frente e para trás no banco do ponto de ônibus.
Marlene, a dona da lanchonete, olhou para Andreza com uma mistura de preocupação e repulsa. Ela sabia que Andreza era uma pessoa problemática, mas também sabia que ela precisava de ajuda.
"Andreza, você está bem?", perguntou Marlene, aproximando-se do ponto de ônibus.
Andreza olhou para Marlene com um olhar confuso e disse: "Eu estou... eu estou ótima, Marlene. Só estou... só estou um pouco... um pouco..."
Andreza não conseguiu terminar a frase, pois começou a rir histericamente. Marlene suspirou e sacudiu a cabeça, sabendo que Andreza precisava de ajuda médica.
"Vou chamar uma ambulância para você, Andreza", disse Marlene, pegando o telefone.
Andreza olhou para Marlene com um olhar de gratidão e disse: "Obrigada, Marlene. Você é... você é uma amiga verdadeira."
A ambulância chegou logo depois e levou Andreza para o hospital. Marlene ficou no ponto de ônibus, olhando o cheiro desagradável que Andreza havia deixado para trás. Ela suspirou e sacudiu a cabeça, sabendo que Andreza precisava de ajuda para superar seus problemas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário