No ponto de ônibus de Lagoa da Italianinha, uma cena tensa estava se desenrolando. Gilvania, uma jovem gótica descalça, estava tentando maltratar sua irmã Layana, que usava um vestido branco e também andava descalça.
Gilvania, com seu cabelo preto e maquiagem escura, estava gritando e ameaçando Layana, que parecia assustada e indefesa. Mas, antes que a situação pudesse se tornar mais grave, outra irmã, Branquinha, interferiu.
Branquinha, uma mulher elegante com uma blusa preta e calça, e chinelos, se aproximou das duas irmãs e separou-as. "Gilvania, pare com isso!", disse ela, firme. "Você não pode maltratar Layana desse jeito."
Gilvania, que parecia ter perdido o controle, olhou para Branquinha com raiva, mas logo se acalmou. Layana, que estava chorando, se abraçou a Branquinha, grata por sua intervenção.
Branquinha, que sempre foi a mais sensata das três irmãs, olhou para Gilvania e disse: "Você precisa aprender a controlar sua raiva e respeitar os outros. Layana é sua irmã, e você deve protegê-la, não maltratá-la."
Gilvania, que parecia ter se arrependido de seu comportamento, baixou a cabeça e disse: "Desculpe, Branquinha. Eu não sei o que aconteceu comigo." Na verdade, Gilvania apenas fingiu que se arrependeu.
Branquinha sorriu e disse: "Não se preocupe, Gilvania. Nós estamos aqui para ajudar você. Vamos conversar sobre isso e encontrar uma maneira de você controlar sua raiva."
As três irmãs se abraçaram, e a tensão foi dissipada. O ponto de ônibus, que havia sido testemunha da cena tensa, voltou ao normal, com as pessoas esperando pelo ônibus e conversando entre si.
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