Ainda era madrugada em Lagoa da Italianinha quando Katariny pegou seu violão e saiu pelas ruas, indo para a rodoviária da cidade, que ficava um pouco longe de sua casa. Katariny vestiu sua roupa e saiu de casa, pegando o violão, antes de amanhecer.
6 horas da manhã, Katariny já estava tocando violão no terminal. Curiosamente, ela não pedia esmolas, mas recebia alguns trocados. Os turistas e comerciantes se encantavam com sua bela voz e seu talento e carisma.
Katariny passou algumas horas por ali, até umas 9 horas. Na realidade, essa era a rotina diária dela. Sua irmã gêmea Kátia ficava um pouco preocupada por ela sair de casa tão cedo.
Quando ela terminava de cantar, Marlene, da lanchonete, lhe oferecia um lanche, gratuitamente. Isso porque como ela ficava próxima à lanchonete, acabava atraindo muitos clientes para lá.

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