Famosa por ser uma cidade em pleno interior de Pernambuco e fundada por italianos, além de uma presença de pequenas colônias portuguesa e alemã, Lagoa da Italianinha recebeu uma família de um outro país: a Suécia. Adam, o patriarca da família, se instalou na cidade onde está finalizando um shopping center. Ele é casado com Dagmar e tem dois filhos: Gustav e Greta.
Dagmar, por sinal, é filha do alemão Klaus e da sueca Blenda. Klaus havia trabalhado em um campo de concentração e era ele quem vigiava a prisioneira Alessandra, a quem ele passou a proteger depois. Depois de quase ser morto pelos oficiais, Klaus conseguiu fugir para a Suécia, onde conheceu a enfermeira Blenda e se casou com ela, gerando Dagmar, que procura esconder o passado de seu pai, com medo de alguns preconceitos.
Gustav, por sua vez, é um jovem idealista, trabalhador e responsável, e costuma ajudar seu pai nos negócios. Greta é mais diferenciada: ela tem um estilo que lembra os anos 60. Em Lagoa da Italianinha, até fez amizade com outra vintage, a Fabíola. Acontece que ao contrário de Fabíola, Greta é mais lúcida e reconhece que estamos em 2025. Chamou atenção dela os costumes diferentes de alguns poucos moradores da cidade, como andar descalço para todos os lugares ou tomar banho de roupa. Greta decidiu adotar esses dois hábitos.
Valendo ressaltar ainda que os dois jovens são solteiros. Mas Gustav começou a se encantar por Lavínia, uma jovem que tem albinismo. Greta, por sua vez, que ama a natureza e cuidar das plantas, passou a ajudar o viúvo Esdras, que é jardineiro. A filha de Esdras, a pequena Hadassa, se afeiçoou à sueca, e já anda pedindo para seu pai que ela seja sua "nova mãe"...

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