Quando Regina assumiu o controle de sua casa, ela mandou libertar todos os escravos que lhe serviam, pois ela se mostrava contrária à escravidão. Um dos escravos que servia na sua casa havia sido Gilberto, cuja filha, Gilmara, foi vendida para Sinhá Adriana, por outra família a qual ela servia.
No ano de 1776, quando aconteceu a Independência dos Estados Unidos, Regina demonstrou interesse até mesmo em conhecer pessoalmente Thomas Jefferson, o principal autor da declaração da independência norte-americana.
Algum tempo depois, em 1782, tornou-se amiga da francesa Jacilene, que havia vindo morar em Vila Rica. Jacilene também tinha ideias iluministas e entrava em conflito com Sinhá Adriana, onde ela se encontrava hospedada. Regina também teve contato com os jovens Glebson e Milena, que também tinha ideias iluministas, e com o americano Wrialle, que também morava em Vila Rica, para onde tinha ido depois de participar da Revolução Americana. Regina gostava de ajudar pessoas e mandava comida para a mendiga Emanuela, além de ter proximidade com Brenda, Neide e Fabiana, três humildes mulheres da cidade.
Além de tudo isso, Regina ainda demonstrava interesse por música clássica, sendo fã de Bach e Handel. Em 1787, começou também a admirar Mozart, que era a jovem promessa da música clássica. Ela tinha um piano em casa onde costumava tocar as músicas.
Em 1792, com a morte de Tiradentes, Regina ficou bastante abalada. Nessa época, Jacilene também saiu da casa da Sinhá Adriana. Dentre todas as amizades que Jacilene conquistou em Vila Rica, ela sempre tratou Regina como uma "segunda mãe".
inspirado demais
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