O americano Ellyson: (olhando para o horizonte, com a farda suja e o olhar cansado) Antônio, às vezes me pergunto como chegamos a este ponto. Tudo isso parece surreal, não é mesmo?
O brasileiro Antônio Neto: (sentado ao lado de Ellyson, limpando sua metralhadora) É verdade, meu amigo. A guerra nos transforma de maneiras que nunca poderíamos imaginar. Mas estamos aqui pelo nosso país, pela liberdade, e pela esperança de um mundo melhor.
Ellyson: (suspirando) Às vezes, penso na minha família em casa. Minha mãe, meu pai… Será que eles estão bem? Será que sabem o que estamos enfrentando aqui?
Antônio Neto: (colocando a mão no ombro de Ellyson) Eu também sinto falta da minha família no Brasil. Mas precisamos nos concentrar no que está à nossa frente. A luta contra o Eixo, a busca pela vitória. Eles entenderão quando voltarmos.
Ellyson: (olhando para o céu) Você já parou para pensar em como as estrelas parecem diferentes aqui na Europa? Tão distantes, mas tão próximas ao mesmo tempo.
Antônio Neto: (sorrindo) Sim, Ellyson. As estrelas são como pequenas luzes de esperança. Elas nos lembram que não estamos sozinhos nesta escuridão. E que, mesmo em meio ao caos, há beleza e algo maior do que nós mesmos.
Ellyson: (pegando seu capacete) Vamos, Antônio. Temos uma missão a cumprir. O norte da Itália nos espera, e depois, o oeste da Alemanha. Juntos, enfrentaremos o que vier pela frente.
Antônio Neto: (levantando-se) Juntos, Ellyson. Pela liberdade, pela paz e por todos aqueles que não podem lutar ao nosso lado. Vamos fazer história.
E assim, sob o céu estrelado e o som das bombas ao longe, Ellyson e Antônio seguiram adiante, unidos pela coragem e pela amizade em tempos de guerra.
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