Alessandra, uma alemã de 85 anos, vivia em Maceió, Brasil, em 1982. Ela era uma sobrevivente de um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. A experiência havia sido traumática, mas Alessandra havia conseguido superar e reconstruir sua vida no Brasil.
Certo dia, Alessandra recebeu uma visita inesperada. Blenda, uma sueca, chegou à casa de Alessandra com uma expressão de tristeza e nostalgia no rosto. Blenda era a viúva de Klaus, um soldado alemão que havia protegido a vida de Alessandra no campo de concentração.
Alessandra ficou emocionada ao ver Blenda e se lembrou imediatamente de Klaus e do que ele havia feito por ela. Ela convidou Blenda a entrar e se sentar, e as duas mulheres começaram a conversar.
Humberto, o filho de Alessandra, e a jovem Helania, com sua pequena filha Josiane, estavam presentes na visita e testemunharam a emoção da reunião. Eles ouviram em silêncio enquanto Alessandra e Blenda compartilhavam histórias e memórias do passado.
Blenda contou a Alessandra sobre a vida de Klaus após a guerra e como ele havia sempre se lembrado dela com carinho e gratidão. Alessandra, por sua vez, compartilhou suas próprias experiências e como Klaus havia sido um anjo da guarda para ela no campo de concentração.
A visita foi um momento de fechamento para Alessandra, que finalmente pôde agradecer a Blenda e a Klaus por tudo o que haviam feito por ela. Foi também um momento de conexão para as duas mulheres, que compartilhavam uma história comum e uma profunda gratidão uma pela outra.
Ao final da visita, Alessandra e Blenda se abraçaram, chorando de emoção e gratidão. Humberto, Helania e Josiane também se juntaram ao abraço, sentindo-se conectados à história e à emoção do momento.
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