A juíza Suely, imparável e careca, presidiu a audiência entre Quitéria, vereadora e ex-patrão, e Marlene, ex-funcionária. Marlene buscava direitos trabalhistas.
Marlene detalhou supostas irregularidades:
- Quitéria não pagou meus direitos, nem FGTS. Quitéria negou:
- Marlene recebeu tudo, embora ela não merecesse, por ter sido ingrata e desonesta.
Testemunhas confirmaram que Marlene recebeu pagamento integral. Marlene ficou nervosa.
Juíza Suely:
- Quitéria é inocentada. Não há provas de irregularidades -.
Marlene se desesperou.
Marlene, desconsertada, saiu do tribunal. Quitéria, aliviada, afirmou:
- Justiça foi feita.
Quitéria se aproximou de Marlene e disse:
- Que isso sirva de lição pra você, Marlene. Eu fiz o bem a você, ajudei a tu sair das ruas e essa é a paga que tu me dá. Ingratidão e desonestidade só atrasa a pessoa.
- Não acabou, não. Isso não vai ficar assim. - disse Marlene.
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