Em 1778, Jacilene, 26 anos, intelectual francesa, defendia ideias iluministas em salões literários. Seu pensamento crítico desafiava o absolutismo e a rigidez religiosa. Perseguida pelos partidários do rei Luís XVI e pela Igreja Católica, ela recebia ameaças anônimas.
Jacilene fugiu para Lyon, buscando anonimato. Conheceu o revolucionário Jean-Paul Marat, que a incentivou a continuar suas ideias.
Denunciada por um informante, Jacilene foi forçada a fugir novamente. Rumou para Marselha, onde encontrou um navio para o Brasil.
Jacilene desembarcou no Rio de Janeiro, impressionada com a beleza tropical. Conheceu intelectuais locais, como o padre Antonio Vieira. Foi morar em Vila Rica, na casa de Sinhá Adriana.
Em Minas Gerais, Jacilene se envolveu com a Inconfidência Mineira, influenciando figuras como Joaquim José da Silva Xavier (Tiradentes). Sua liberdade de expressão floresceu. Já morando em Pernambuco, onde ajudara a fundar Vila Dourada, apoiou a Revolução Pernambucana.
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