Fortaleza, 1870. Sophia, uma jovem de 35 anos, caminhava pela praia, olhos vazios. Alvanir, amiga íntima, a encontrou.
- Sophia, não faça isso! Você não está sozinha!
- Eu quero morrer, Alvanir. Não sinto mais alegria!
Sophia estava deprimida desde 1862, quando seu noivo Michael faleceu em um acidente de cavalo provocado por Tereza, sua própria mãe. Raul, seu pai, e Mauro, seu irmão, tentavam apoiá-la, mas a dor era profunda.
Sophia revelou seu plano desesperado. Alvanir ouviu atentamente e compartilhou histórias de Michael.
- Ele não gostaria que você se fosse assim, - disse Alvanir.
Tereza, a mãe de Sophia, estava preocupada com o sumiço da filha. Ela chegou em casa com Alvanir, e Tereza disse:
- Filha onde tu estava?
Alvanir disse:
- Dona Tereza, cuide mais de sua filha. Ela queria se matar.
- Sério????
- Sim. - disse Sophia.
Tereza mandou Sophia pro quarto. Ela disse pra Alvanir:
- Isso é tudo ceninha. Ela é cheia de frescuras. Nem fique tão preocupada assim.
Alvanir ficou assutada com a frieza de Tereza.
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