Em Vila Rica, no fim do século XVIII, a bela Mariana, filha da Sinhá Adriana, herdou a maldade de sua mãe. Ela não gostava dos escravos - especialmente da escrava Gilmara -, e desde sempre, teve péssima relação com a francesa Jacilene, que sua mãe hospedara em casa em 1782.
Mariana achava Jacilene "péssima companhia", pois ela possuía ideias iluministas, e tentava alertar sua mãe que Jacilene não seria bem-vinda na casa. Parecia que a menina estava adivinhando algo, pois Jacilene, em 1792, após ajudar Gilmara a fugir, foi expulsa de casa, não sem antes levar um açoite a mando de sua mãe.
Mariana também não gostava muito das "pobres" Brenda, Neide e Fabiana, e tinha péssima relação também com Wrialle, o patriota americano que lutara na Revolução Americana.
Anos mais tarde, no início do Século XIX, Mariana se casou, constituiu família e herdou tudo que era da sua mãe, inclusive a casa, onde continuou morando, em Vila Rica.
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