Quando o Brasil derrubou a monarquia e a República foi proclamada em 1889, Armanda estava nessa ocasião recolhida em um hospício. Ela havia tentado invadir a casa de sua prima Alvanir, o marido dela e as filhas Lucinha e Mônica, que ainda eram crianças. Armanda foi presa e depois foi constatado problema mental, sendo internada no hospício.
Numa certa noite no final de 1889, Armanda, mesmo com camisa de força, tentou fugir do hospício. Ela conseguiu, não se sabe como, pular do muro, saiu pelas ruas de Fortaleza, descalça e com camisa de força.
Mas a alegria da vilã não durou muito. O diretor do hospício denunciou a Polícia, que conseguiram agarrar Armanda. Ela dizia:
- Deixem eu matar Alvanir, depois eu volto!
Mas a levaram de volta, e a deixaram mais trancada ainda no manicômio, de onde não mais sairia. Alvanir ficou assustada quando soube que sua prima havia tentado fugir do hospício.
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