Marlene contou com a presença de suas funcionárias da lanchonete da rodoviária, Deinha e Santa, e mais algumas pessoas vestindo cor de rosa, a cor que ela decidiu adotar na campanha, depois do amarelo - usado pela prefeita Myllena - ser vetado. Mas algo inusitado chamou atenção: do lado de fora, moradores da floresta, que eram Danielle, Eduardo, Rafaela e Adriana, além dos índios Pedro e Elly, protestavam conta a candidata Marlene. Isso por que ela havia escolhido para ser sua vice a Fafá, uma fazendeira que deseja destruir a floresta para montar sua fábrica de perfumes.
Marlene disse aos seguranças:
- Ponha eles para fora, não quero nenhum dessa gentalha aqui.
Alguns mendigos também estavam ali, e Marlene mandou eles embora. Marlene parecia esquecer do seu passado como moradora de rua.
Durante a convenção, apesar dos incidentes, Marlene discursou, disparando contra a prefeita Myllena e a Mimi, a principal candidata da oposição.
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