Numa certa tarde do ano de 2001, Giuliana, uma mulher elegante e sábia, sentou-se ao lado de sua bisneta, Aline Débora. Com um sorriso nostálgico, começou a contar uma história de amor e mistério.
"Quando eu era jovem, Aline, eu vivi um momento mágico. Foi em um baile de máscaras, onde as pessoas se escondiam atrás de máscaras e vestidos luxuosos."
Giuliana fechou os olhos, recordando.
"Era uma noite de lua cheia, e o salão estava repleto de convidados. Eu usei uma máscara de penas de pavão e um vestido prata, que brilhava como as estrelas."
Aline Débora ouvia, encantada.
"Eu dançava com um cavalheiro misterioso, que usava uma máscara de leão. Seus olhos azuis me hipnotizaram, e eu me senti perdida em seu olhar."
Giuliana sorriu.
"Não sabíamos nossos nomes, nem nossas identidades. Mas, naquela noite, não precisávamos. Éramos livres, e nosso amor era real."
Aline Débora perguntou, curiosa.
"E o que aconteceu, vovó?"
Giuliana abriu os olhos, brilhantes.
"Na meia-noite, as máscaras foram removidas. E eu vi o rosto do meu cavalheiro. Era o príncipe do reino, e eu era uma plebeia."
Aline Débora arregalou os olhos.
"E o que aconteceu, vovó?"
Giuliana sorriu.
"O príncipe não se importou com minha origem. Ele me amou por quem eu era. E nós nos casamos, vivendo felizes para sempre."
Aline Débora aplaudiu, emocionada.
"Que história linda, vovó!"
Giuliana beijou a testa de Aline Débora.
"Essa é a história da minha vida, Aline. Lembre-se, o amor verdadeiro não conhece fronteiras."
E assim, a história de Giuliana foi passada adiante, inspirando Aline Débora a acreditar no amor verdadeiro. Aline Débora tinha seis anos ao ouvir essa história de sua bisavó e a guarda até os dias de hoje.
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