Filha da juíza Suely, a modelo e empresária Sara se encontra diante de uma nova realidade: ela foi eleita vereadora, "passando raspando". Depois da forma como fez a campanha - muito propositiva, chegando até a brigar com eleitores que lhe faziam pedidos, como troca pelo voto - Sara não acreditava que conseguia se eleger. Acabou ajudada pela grande votação de Flávia, a primeira colocada do seu partido. Ela havia entrado apenas por convite de sua tia Myllena, e ela ajudou a tia. Mesmo sua mãe Suely não incentivou a entrada da filha na política, mas respeitou.
Sara, com sua eleição, também evitou a ausência de uma mulher careca na Câmara, pois a vereadora Maria Isabel, que também é careca, não foi reeleita.
Sara viajou ao Rio de Janeiro, onde vai abrir uma filial de sua loja. Depois de descansar da campanha, a jovem pretende investir no seu negócio, enquanto não chega o dia de assumir o mandato.
A corrida de Sara foi tão grande que seus cabelos quase cresciam, de modo que na véspera da eleição eles estavam visíveis de longe. Sara não foi votar domingo sem antes passar novamente a máquina e raspar sua cabeça, assim como sua mãe Suely.
No Rio, Sara pensa em fazer uma seleção para gerente em sua nova loja, pois vai passar muito tempo em Lagoa da Italianinha por conta do seu mandato de vereadora. E assim, a modelo careca ficará na ponte aérea Pernambuco-Rio.
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