Morando nas ruas de Lagoa da Italianinha, a mendiga Uleuda passava a maior parte do tempo dormindo em algumas calçadas. Sozinha no mundo, não se sabe sua origem, e quem é sua família. Uleuda só se levantava algumas vezes para circular pelas ruas e pedir esmolas.
Uleuda chegou a cortar seu cabelo curto, e ia para a praça 27 de Dezembro ou para o Pátio Verona, ou a Rodoviária, pedir esmolas. Suas paradas preferidas eram as entradas das casas lotéricas.
Também costumava ir ao Terminal Rodoviário, e à noite, ficava nas proximidades da barraca de Josinete, e a maioria das madrugadas dormia ali perto.
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