No ano de 1865, Alvanir ganhou do seu pai, um Barão muito conceituado em Fortaleza, um piano de presente. A garota sempre gostou de tocar piano, e ela sempre se mostrou dedicada e estudiosa. Alvanir também era cantora, escritora e professora.
Sua prima Armanda, que nutria um sentimento de inveja por ela, começou a falar com o tio, o Barão:
- O senhor nunca deveria ter dado o piano para Alvanir. Agora ela vai se achar grande coisa!
- Ela é minha filha, sei o que estou fazendo!
- Desculpe, tio. Mas ela não é de confiança.
Armanda chegou ao ponto de tentar quebrar o piano algumas vezes, sem sucesso. Alvanir permaneceu com esse piano, que ficou sua filha mais velha Lucinha, que nasceria anos depois.
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